sábado, 25 de dezembro de 2010

E um menino nos nasceu

"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu;o governo está sobre os seus ombros ;e o seu nome sera:Maravilhoso conselheiro,Deus Forte,Pai da Eternidade, Principe da Paz;para que se aumente o seu governo,e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juizo e a justiça, desde agora e para sempre.O zelo do Senhor dos Exercitos fara isto." Is.9:6,7

Para falar de personalidades Biblicas é indispensavel que se fale ,pra começar do principal e porque não dizer do único, que é Jesue Cristo.
Tudo que já ouvimos a seu respeito é muito pouco porque quando lemos o texto do profeta Is.9:6,7 começamos a perceber o quanto este menino é especial;pra começar Ele tem sobre os seus ombros nada mais nada nenos que o governo de um povo,e imagine só,o povo de quem Ele tem o governo ao nascer é Israel.Mas isso é apenas uma das muitas das responsabilidades,pois tambem é conselheiro, é Deus Forte, é o Pai da Eternidade e é ainda o principe da Paz; em resumo, Deus encarnado habitando entre nós; nos mostrando que é possivel viver em novidade de vida e alcançar salvação através do seu nome ; em Jesus chegamos ao trono de Deus , pois Ele é o Pai da Eternidade.
Por isso meu amigo, mesmo que os problemas estejam nos sufocando saiba que há um conselheiro, um amigo ou um pai amoroso que deu a propria vida por você, sabe porque? é simples,porque Ele nos ama.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

CRENTES DO SUPEREGO E CRENTES DO EVANGELHO

CRENTES DO SUPEREGO E CRENTES DO EVANGELHO
Você pergunta: O que é o superego?
De acordo com a Psicanálise o Superego faz parte do aparelho psíquico, de que ainda fazem parte o ego (eu) e o id (impulso).
O Superego representa a censura das pulsões que a sociedade e a cultura impõem ao id, impedindo-o de satisfazer plenamente os seus instintos e desejos. É a repressão, particularmente, a repressão sexual. Manifesta-se à consciência indiretamente, sob forma da moral, como um conjunto de interdições e deveres, e por meio da educação, da religião, pela produção do "eu ideal"; isto é, da pessoa moral, boa e virtuosa.
Ora, a maior parte dos crentes que vejo por aí, são discípulos do Superego. Daí precisarem tanto de pastores fortes e impositivos, de igrejas mandonas, de líderes férreos em suas decisões, e, sobretudo, daí também necessitarem de “grupo”, de “vigilância", de clareza nos deveres, e de um Deus Big Brother: com olhos vendo tudo... E mandando para o “Paredão”.
Por isto, longe da “igreja” ou dos “irmãos”, dizem “desviar-se” da fé; ou, ainda, dizem que “não seguram a onda sozinhos”, a menos que haja uma raiz de censura latejando em suas mentes, ainda que seja o latejamento da culpa como dever de comportamento conforme os padrões do grupo ao qual a pessoa pertença.
Você vê isto através de exemplos simples:
1. Pastores juntos e viajando... Ficam irreconhecíveis. Veja-se o que pagam no pay-per-view do hotel e se verá que o gasto é quase todo em filmes pornográficos, sem falar que soltam a franga muitas vezes, na prática;
2. Crentes que vão viver em outros países. Em geral, até que achem uma “igreja”...; uma “igreja” como fiscal da conduta...; muitos se entregam a tudo quanto antes diziam “não” em suas cidades ou países;
3. Os crentes que ficam zangados com a “igreja” ou com o “pastor”, na maioria das vezes se entregam a tudo quanto antes diziam ser ruim. E por que o fazem? A fim de se vingarem da “igreja” ou do “pastor” que lhe condicionaram “hipocritamente” o comportamento. Assim, incoerência de “pastor” praticada contra o crente do superego, em geral resulta em desvio da fé, posto que as pessoas não sejam crentes na consciência, por si mesmas, mas apenas em razão das vigilâncias do superego.
A carga moral e cultural que a “igreja” produz é, muitas vezes, confundida com CONSCIÊNCIA, embora nada tenha a ver com ela.
Os que sofrem em razão das transgressões cometidas contra o Superego, não têm ainda uma consciência, mas apenas um cabresto psicológico.
A CONSCIÊNCIA é tão diferente do superego quanto o espírito seja diferente e mais profundo do que o aparelho cerebral.

Um bom exemplo do que digo vem das figuras dos “filhos” nas parábolas de Jesus.
Sim! O Filho Mais Velho [na parábola do Pródigo] tinha superego, mas não consciência. O Pródigo, no início, rebelou-se contra o Superego e foi... Mas voltou com uma CONSCIÊNCIA!... O mesmo se pode dizer da parábola dos dois filhos, o filho “sim” e o filho “não”. O filho “sim”, que dizia “eu vou”, mas nunca ia, tinha apenas superego em crise de dever moral para com o Pai, mas não tinha consciência. Daí sempre dizer “sim” a fim de agradar as aparências do superego, mas nunca ser capaz de, pela consciência, se mover. Já o filho “não”, não respeitava o Superego, mas, ao fim, respeitava a própria CONSCIÊNCIA, por isto disse “não”, mas, depois, disse “sim” com os atos da vida. Veja no link: A PARÁBOLA DOS FILHOS “SIM” E “NÃO”
O superego funciona sob olhares e vigilâncias. Já a CONSCIÊNCIA não precisa de “testemunhas” para se conduzir como deve, posto que a ela, a consciência, baste para o individuo; o qual age não porque tema não agir, mas sim porque não tem como não agir ou deixar de agir em razão do que no coração seja certo ou errado.
O Sacerdote e o Levita da história do Bom Samaritano tinham apenas Superego; por isto passarem “de largo” ante ao caído. O Samaritano, no entanto, tinha consciência, não superego. Por isto, sem dar importância a quem poderia ter ajudado e não ajudou..., ou mesmo a qualquer outro tipo de consideração, apenas viu e fez o que podia.
Se você é do tipo que perderia a fé em Jesus se, por exemplo, seu pai, mãe, pastor, pessoa de referencia, ou, no caso de você que gosta de mim, se eu deixasse a fé dizendo que era tudo uma balela — tenho algo a dizer a você:
VOCÊ AINDA É DISCIPULO DO SUPEREGO!
Se o mundo inteiro descrer...; e se todos os meus amados deixarem a fé...; ou mesmo se eu descobri-se uma carta de meu pai dizendo que havia deixado de crer em tudo o que me ensinou, mas que não me teria dito apenas para não me escandalizar — creia: NADA MUDARIA NA MINHA FÉ; pois, faz décadas que meu pai deixou de ter qualquer coisa a ver com minha fé.

A CONSCIÊNCIA começa quando todos se vão..., mas o discípulo fica; e fica dizendo: “Para quem irei eu, visto que agora eu mesmo conheço as palavras da vida eterna?”

É fácil saber se você é discípulo da CONSCIÊNCIA ou apenas discípulo do SUPEREGO:

a) Veja se você pensa em desanimar na fé apenas porque gente que você gostava decepcionou você; b) veja se você, apesar de tudo e qualquer um, prossegue sempre, sabendo em Quem tem crido.

Se você é b..., então, Graças a Deus o caminho do discipulado está em você. Mas se você é ainda um ser no a..., então saiba: você é ainda um ente religioso e moral, sem raiz em você mesmo, e que pode deixar tudo tão logo os ventos soprem diferente...

Pense nisto e decida quem você quer ser!

Nele, que nos chama a andar pela consciência em fé,
Caio

domingo, 12 de dezembro de 2010

NOSSOS FALSOS PASTORES DE CADA DIA

A habilidade dos falsos mestres em manipular a Palavra de Deus, muitas vezes impede que os crentes possam combater o erro que está sendo pregado, mesmo que este erro seja totalmente explícito. Os falsos pastores utilizam-se do conhecimento intelectual para reprimir qualquer possibilidade de afronta aos seus ensinos ou doutrinas.

Isso atrelado ao fator "simpatia" tem escravizado inumeras pessoas em falsas igrejas que permanecem ali sem qualquer reação, como se estivessem hipnotizados, debaixo de encantamentos ocultos e místicos.

Por outro lado existe um certo temor daqueles que poderiam se opor e libertar alguns. O temor da antipatia do povo.

Partindo do pressuposto de que nossa sociedade eclesiástica evangélica assemelha-se a uma colcha de retalhos, composta de pensamentos doutrinários e teológicos os mais diversos possíveis, qualquer manifestação contrária a uma FALSA doutrina, vai gerar a reação de algum grupo que, como xiitas, partirão para um confronto nada cristão (mas claro que é em nome de Jesus).

Por isso aqueles que poderiam reagir omitem-se ou afastam-se, e nunca confrontam os falsos mestres.

Acredito que o processo de aniquilar e crescente avanço dos falsos pastores com suas doutrinas diabólicas está no fato de numa tática de guerrilha ir doutrinando alguns, até que se forme um grupo de homens e mulheres (adultos, jovens e adolescentes) que sejam capazes de levantarem-se dispostos a praticar e obedecer esta ordenança de Deus, que foi escrita pelo apóstolo Paulo, enquanto inspirado pelo Espirito Santo.
pense nisso .....

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

vivemos em graça !! e nao na libertinagem ....

Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais abundante?

Que vivemos no tempo da dispensação da graça, isso é uma realidade que certamente não será contestada, o apostolo Paulo escreve aos romanos no cap.5 v.20. Veio, porém, a lei para que a ofensa abunda-se; mas onde o pecado abundou, superabundou a graça.

Antes víamos debaixo das ordenanças da lei, que nos confrontou com os nosso pecados e revelou que precisávamos de um Salvador, pois não conseguiríamos cumprir toda a lei e mesmo que o fizéssemos algo que seria meramente impossível, a salvação chegaria a nós por nossos própios meios, que também seria algo impossível, sendo que nascemos do pecado. Em que, noutro tempo, andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que, agora opera nos filhos da desobediência..., estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo... Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus, não vem das obras, para que ninguém se glorie. Ef.2.2-5-8-9.

Mas a pergunta é..!!! Estamos sabendo lidar com essa graças? Não estaríamos confundindo e transformando liberdade por libertinagem?

Hoje as ministrações que saem dos púlpitos das igrejas e as canções que mais fazem sucesso, são envoltas com uma roupagem que insinua uma liberdade total.

Será que essa liberdade alcançada pela graça nos da o direito de pecar e continuar pecando indiscriminadamente, será que nos da o direito de cometer atrocidades em nome de Deus?

Porque se introduziram alguns, que antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em libertinagem a graça de Deus e negam a Deus. Jd.4. Como livres e não tendo a liberdade por cobertura da malícia, mas como servos de Deus. I Pe.2.16.

J. Jenkis escreveu o seguinte pensamento: Errar é humano, mas quando a borracha se gasta mais do que o lápis você está positivamente exagerado.

É certo que encontramos liberdade na graças e com ela a misericórdia, que nos garante perdão dos nossos pecados, mas não podemos nos esquecer que Deus é amor, mas também é justiça, que onde abundou o pecado superabundou a graça, mas saber lidar com ela é responsabilidade nossa.

A Deus toda honra e toda gloria.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

o crente e a ZONA !!

- E vocês? Quem pensam que Eu sou? - perguntou o Mestre a seus íntimos.

A sociedade a sua volta se dividia em suas opiniões, falavam em antigas profecias, talvez profeta, talvez a ressurreição de um homem santo qualquer. Mas para o Mestre, o que interessava era a opinião de seus íntimos, daqueles que viviam com Ele.

Ontem, ouvi uma história interessante:

Um crente, daqueles de terno e gravata, em dia quente, bíblia surrada debaixo do braço, sujeito sincero em sua fé, temente a Deus, buscando cumprir a risca sua cartilha. Sempre na busca de não dar um mau testemunho, de não fazer tropeçar os que, por exemplo, tem sua vida reta como referencial de cristão.

O percurso de sua casa até a igreja passava por um prostíbulo, também conhecida como zona. Se tem uma coisa que este crente não pode ser acusado era ser fraco nesta área. Jamais cedeu ao apelo sexual das meninas que expunham seus corpos para a prostituição de sua forma mais tradicional. Tão firme era ele que, um dia, duas prostitutas o cercaram. Queriam a todo custo se aproximar do crente.

Elas, não tão novas, estavam cobertas de maquiagem e um forte perfume. No interesse de detê-lo em seu caminho, tentaram até pegá-lo pelo braço, mas ele se esquivou. Faltou pouco para que ele voltasse de sua fuga, e com o dedo em riste, repreender aquela tentativa – desagradável, inapropriada, não condizente, inoportuna. Mas ainda era sábado: Havia um domingo pela frente. O culto daquele sábado trouxe um crente orgulhoso em sua postura correta.

O de domingo traria outra história.

Na ida do culto, o velho meretrício já estava em pleno funcionamento. O crente, como sempre, fez seu trajeto obrigatório, mas agora só uma das prostitutas do dia anterior estava ali.

Vestida com o mesmo shorts curtíssimo, chorava sentada a calçada, o que chamou a atenção daquele cidadão tão devoto:

- O que acontece? Por que chora tanto?
- Minha amiga... - falou a quenga, só então olhando no rosto de quem a questionava.

Os olhos inchados e vermelhos não iam ajudar a ter muitos clientes naquela noite. Após uma breve pausa, questionou:

- Não foi você que passou por aqui ontem?
- Sim... - recuou ele.
- Minha amiga estava desesperada, ela queria sair desta vida. Nessa vida de prostituta, só crente não põe o pé. Ela acreditava que os crentes poderiam ter a resposta... O homem ouvia aquilo e um sentimento de vergonha e orgulho se confundiam.

- Onde está ela? - perguntou ele, se preparando para dar as respostas necessárias.

- Ela se matou...

Infelizmente, esta é uma história verídica.

A preocupação de ter um bom conceito entre os irmãos de nossa respeitável comunidade fez com que eles esquecessem o porque de toda esta santidade: viver em prol destas prostitutas, drogados, gente má sem Jesus. Aos que estão com o Mestre, cabe a consciência que também é o mesmo tipo de gente ruim, mas que deixou que cometer certos pecados mais óbvios.

O Cristo se contenta com a opinião de quem realmente lhe conhece: “Eis meu Filho amado, em quem me comprazo”. O desafio satânico no deserto não mexeu com os brios do Filho.

Para Pedro, saber que era a pedra que fazia parte de uma edificação eterna foi suficiente. Para Tomé, um Mestre que reconhece suas limitações céticas e não o rejeita, é o que interessa.

O sincero crente fez o que lhe mandaram, mas note o quanto sua cartilha está distante do discipulado do Mestre.

Enquanto o Filho ensinava a abraçar a ralé, o discípulo os abomina, como se o Mestre pudesse ser ignorado nos pontos mais difíceis de seu ensinamento.

Aceitar a Jesus como seu Salvador é fácil. Duro é aceitá-lo como seu Senhor, seu dono. A partir daí, o que interessa é a opinião Dele. O que os irmãos vão pensar? O que pode acontecer se você for mau interpretado? Afinal: a opinião de Jesus é a que vale ou não?

pense nisso......

domingo, 5 de setembro de 2010

É proibido pensar dentro da igreja !!



este video retrata a realidade hoje dentro dos templos , os lideres escravizam mentalmente seu fiéis, porem aquele que é e do SENHOR JESUS nao fica enganado !!

A pior dificuldade é viver nas trevas !!

Miserável homem que sou, pois como posso me queixar se possuo tudo !! perfeito sou, mais imperfeito serei se me comportar assim,achando que nada esta bom quando tenho tudo,Sou imperfeito sim , sou : no modo de pensar-agir-falar-crer-Temos a visâo errada , somos fracos e como somos!!!e perdemos tempo, muito tempo nesta maneira de pensar, vendo coisas onde nao existem!!
E o que é tudo !?
Seria a vida !?
Certo dia vi um deficiente visual no trem , pedindo um auxilio-esmola, enfim -realizando o seu trabalho a sua maneira de ver a vida , e o mesmo disse uma frase : A pior dificuldade e viver nas trevas , ai eu pergunto ? qual trevas ? a visual ou a mental ??

pense nisso


Rogerio Fernando !!

terça-feira, 24 de agosto de 2010

O negocio da religiao !!


O negócio da religião é simples de discernir e difícil dele sair de dentro da gente.
Na religião há uma bandeira, um time e uma torcida para cada uma delas.
Um ser religioso é um ser de rituais e costumes, aliados a um "respeito" a letra morta da escritura --- seja ela qual for: Cristã, Muçulmana, Budista, etc. --, a quem ele proclama defender.
O Deus da religião tem nome e é carente de adoração via "sacerdotes" em reuniões coletivas.
Já o Deus em quem eu creio é aquele que é O NOME, o Deus que é!
O Deus que é discreto, simples, gentil e humilde -- para a surpresa de muitos.
Sim, o Deus que não aceita adoração senão a da vida em misericórdia para com o próximo.
Sim, o Deus humilde, pois Ele só se dá a conhecer aos que falam a língua universal do AMOR -- que é a essência dEle mesmo -- e só busca adoradores que o adorem, não em um "lugar", mas, no íntimo do ser, em espírito e em verdade; que o adorem na vida -- mesmo quando escrevem, falam, comem, bebem, e, principalmente, quando se relacionam com outros seres humanos e com o Planeta.
Sim, o Deus humilde que quando vestiu cara de gente, só se fez discernir por quem creu nEle, pois não havia aparência nenhuma exterior de poder ou pompa real.
Quem é da religião (do time, da bandeira e da torcida), de qualquer uma delas, quando vê um hindu amar como Gandhi ou um muçulmano como Yunus, se não for do mesmo time, tende a sentir pena que alguém tão bom possa estar tão enganado.
Quando eu vejo alguém que ama o próximo, independente da etiqueta religiosa ou cultural, eu ligo na hora com os personagens dos evangelhos a quem Jesus elogiou a fé -- a mulher sírio fenícia, o samaritano, o centurião romano, etc. --, e que não eram da "religião" de Jesus... rsrsrs Como se Jesus tivesse "outra religião" que não a do AMOR.
Assim, querido(a), "escritura", para mim, é a história do relacionamento de um povo com Deus. Palavra, é aquela que é impressa na nossa alma, e não em páginas de um livro.
É isso que eu discerni.